Todos os órgãos do nosso corpo passam por mudanças com o passar dos anos e com o cérebro não é diferente. Nos idosos, o envelhecimento do cérebro interfere no funcionamento dele, como raciocínio mais lento e falhas na memória.
É comum se preocupar com a saúde do cérebro no processo de envelhecimento e com a chance de desenvolver doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer e Parkinson.
Mas, existem muitos mitos sobre o cérebro no envelhecimento que precisam ser desmistificados. Por isso, vamos abordar alguns a seguir:
Mito 01: A demência é uma etapa normal do envelhecimento.
Mesmo que a ocorrência de demência aumente com a idade, a grande parte dos idosos não a desenvolve. Por isso, é importante adotar hábitos saudáveis como forma de prevenção
Mito 02: Idosos não conseguem aprender coisas novas.
O cérebro é capaz de aprender novas habilidades independente da idade.
Mito 03: Manter hábitos relacionados a atividade intelectual não diminui a predisposição a demência.
Atividades que estimulam o cérebro, como ler e estudar, estão associadas a um menor risco de desenvolver demência.
Mito 04: Não vale a pena fazer atividade física com mais de 50 anos.
Em qualquer idade, fazer atividade física ajuda a saúde física e mental, além disso, atividades físicas ajudam a diminuir os índices de atrofia do cérebro.
Mito 05: Existem maneiras de frear o desenvolvimento de doenças como Alzheimer e Parkinson.
Ainda não existe uma maneira de frear o desenvolvimento de doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer e o Parkinson, mas tem como minimizá-las com um estilo de vida saudável.
Portanto, diferente do que muitas pessoas pensam, o envelhecimento cerebral não significa que teremos doenças mentais. Há várias medidas para garantir um cérebro saudável na terceira idade.
É importante ressaltar a importância do acompanhamento de um geriatra para identificar sinais de disfunções cerebrais e doenças neurodegenerativas para um envelhecimento saudável e feliz.
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