A Síndrome da Imobilidade é definida pela limitação dos movimentos de uma ou mais articulações do idoso. Caracteriza-se por uma série de alterações que podem ocorrer após um período de imobilização prolongada que comprometem a qualidade de vida e a independência do paciente.

As condições que podem levar a síndrome da imobilidade incluem doenças neurológicas, problemas mentais e alterações musculares.

Já os critérios do diagnóstico incluem a presença de declínio cognitivo moderado a grave e múltiplas contraturas, além de dupla incontinência, disfagia, afasia e lesões por pressão.

A abordagem feita pelo geriatra é multidisciplinar e visa o controle de sintomas como a dor e a prevenção da evolução para a deformidade fixa.
Por isso, quanto mais cedo o paciente for diagnosticado, maiores as chances de impedir o avanço da síndrome, por meio de tratamentos para fortalecimento muscular, ósseo e fisioterapia.