A resposta é: Depende. Os jogos eletrônicos podem ajudar se a pessoa idosa gosta do tipo da atividade e sente-se desafiada.
Entre os principais transtornos que acometem as pessoas da terceira idade, estão as deficiências cognitivas, principalmente as relacionadas com a perda da memória.
Nos últimos anos, houve o crescimento no mercado dos videogames e dos aplicativos voltados ao treinamento cerebral, especialmente para idosos que prometem manter ou aprimorar atributos como memória, raciocínio e atenção.
Os jogos, assim como exercícios físicos e passeios, podem estimular atividades cerebrais essenciais, já que requerem o raciocínio lógico, a memória, a tomada de decisão e outras habilidades, proporcionando benefícios que ajudam a combater e a prevenir algumas doenças, além de facilitar as atividades cotidianas.
Mas devemos alertar que o uso terapêutico dos jogos é analisado de acordo com o histórico de cada paciente, por isso, eles devem ser encarados como um complemento às outras atitudes que fazem bem ao cérebro durante o envelhecimento, como aprender novas habilidades, ter uma boa alimentação, fazer exercício físico, nutrir laços com familiares e amigos preserva o que os cientistas chamam de “reserva cognitiva”.
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