A estimulação cognitiva é uma intervenção que visa ativar e fortalecer as dimensões da cognição por meio das redes neurais. Essas atividades auxiliam na manutenção e até na recuperação da funcionalidade da pessoa assistida. Assim, incluir na rotina práticas que estimulem o cérebro é fundamental para um envelhecimento com maior independência e autonomia.

Algumas atividades são importantes para manter as funções que vão declinando com o envelhecimento. A Memória, a atenção, a capacidade de abstração, de criar e organizar as ideias são as principais atividades cerebrais que podem sofrer alterações ao envelhecer.

Na estimulação cognitiva são realizadas dinâmicas guiadas que estimulam ou treinam as funções cognitivas como a atenção, a orientação temporal e espacial, a memória, a linguagem, a função executiva, a capacidade visual espacial, o raciocínio lógico e a resolução de problemas.

Com o impulso destas habilidades o nosso cérebro otimiza possíveis mudanças relacionadas ao processo de envelhecimento normal. Diminuindo dificuldades e evitando o surgimento de doenças neurodegenerativas como as demências.

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