Os cuidados paliativos são focados na melhora da qualidade de vida dos pacientes e suas famílias diante dos problemas associados a doenças ameaçadoras de vida, por meio da prevenção e no alívio do sofrimento, seja ele físico, psicológico, social ou espiritual. Na conceituação, a Organização Mundial da Saúde (OMS) indica que o cuidado paliativo deve ocorrer de maneira continuada a partir do diagnóstico e em paralelo ao tratamento modificador da doença (aquele que busca a cura ou controle da doença).

O objetivo é a melhoria do bem-estar geral e da qualidade de vida dos pacientes. Atualmente as doenças oncológicas, as doenças crônicas, como doenças cardio pulmonares, renais e hepáticas, além das doenças neurodegenerativas, como demência, doença de Parkinson, acidente vascular encefálico e síndrome de fragilidade podem ter indicação de cuidados paliativos.

A humanização no tratamento está na maneira como a equipe avalia e aplica o plano terapêutico nos campos emocional, físico, social e até mesmo espiritual, afinal, todas essas dimensões devem estar em harmonia para que o paciente se sinta bem.

Os cuidados ao fim da vida são uma parte dos cuidados paliativos referentes à fase final da vida ou do processo ativo de morrer. Nessa fase o cuidado paliativo cabe em plenitude e deve ser voltado para os interesses de qualidade de vida e cumprimento das diretrizes antecipadas traçadas com o paciente e com a família.

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