A nova variante do Influenza A (H3N2) acomete as vias respiratórias e é apontada como mais transmissível do que a gripe comum. É uma doença bastante comum e, na maioria dos casos, não deixa sequelas nem oferece riscos à saúde. Porém, a gripe em idosos pode ser mais prejudicial, já que as infecções respiratórias ocasionadas pela doença podem trazer complicações graves.

Já a infecção por COVID-19, variante Ômicron, se comporta de modo parecido a uma gripe comum, mas sua disseminação se mostra mais rápida e, especialmente na população acima dos 60 anos e/ou portadora de doenças crônicas, pode se manifestar mais gravemente.

Tosse, febre, dores de cabeça e de garganta são sintomas que têm confundido muitas pessoas nas últimas semanas. Os sinais podem ser indicativos tanto de Covid-19 quanto de H3N2, variante do vírus influenza A. Na maioria dos casos só conseguimos distinguir o agente do quadro infeccioso através de exames complementares.

Sintomas leves como os que temos presenciado na grande maioria dos casos só são possíveis graças à imunização para os dois agentes virais. A vacinação em idosos reduz as internações e o risco de morte causados pelas complicações possíveis das doenças infecciosas virais.

Por serem mais sensíveis ao vírus da H3N2 e COVID, os idosos são priorizados no programa de vacinação. E é de suma importância que a população idosa mantenha as vacinas em dia.

Por isso, além de se vacinar, é preciso que os idosos mantenham uma alimentação saudável, tenham o hábito de ingerir água e de se exercitarem regularmente, pois essas medidas ajudam a fortalecer o sistema imunológico.

Lembro que, atualmente, permanecem as recomendações de que se evite lugares fechados e/ou com muita gente, a lavagem periódica das mãos e o uso de máscaras .

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